O conceito impacto coletivo é relativamente novo no Brasil, onde o tema começou a ser falado por volta de 2011. No entanto, em outros países, essa estratégia social é mais antiga e tem trazido bons resultados.
O ecossistema que dá origem ao conceito é formado por um parceiro âncora que mapeia o que está acontecendo em um território vulnerável. Depois, identifica uma causa relevante pela qual irá atuar. Com informações coletada e caminhos possíveis a seguir, sensibiliza e convoca stakeholders (interessados na causa) das diferentes áreas para que façam parte dessa rede. Juntos pensam em soluções sustentáveis que superem os desafios enfrentados pela causa, desde os recursos que precisarão investir e atores envolvidos nas iniciativas até metodologias que podem ser adotadas para que as ações se concretizem efetivamente, trazendo os resultados esperados.
Atuando no mundo há mais de 130 anos, a United Way tem no impacto coletivo a base de seus projetos. No Brasil, o conceito ainda está em construção. O que se tem muito presente é o investimento coletivo, ou seja, empresas e organizações que aportam recursos em projetos e programas sociais para beneficiar públicos vulneráveis, iniciativa de extrema importância.
No entanto, para 2020, a United Way pretende ir além e ampliar o conceito de impacto coletivo no país, por meio de iniciativas que envolvam uma cadeia de atores para que as transformações sociais sejam mais amplas e efetivas e contribuam à construção de uma sociedade melhor, com foco nos jovens (a causa), um dos públicos beneficiados pelos projetos da United Way Brasil (o parceiro âncora).
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